domingo, 9 de junho de 2013

O Submundo de Amsterdã 


Amsterdã orgulha-se de seu liberalismo e de sua política de descriminalização sem precedentes. Na capital da Holanda a prostituição é um serviço como outro qualquer, onde prostitutas são contribuintes e lutam, socialmente, pela aceitação de seus direitos trabalhistas.

Existem três regiões, relativamente próximas, conhecidas como Red Light District


Apesar do “comércio sexual” funcionar sem interrupções, o Red Light District é bem diferente nas várias partes do dia. De manhã é quase mais uma rua qualquer, porém com mulheres expostas nas janelas. As prostitutas de Red Light estão acostumadas com o turismo e costumam ser agradáveis na maior parte das vezes. Elas tendem a ser respeitosas principalmente com crianças e homens acompanhados (mas elas ainda assim estarão em uma janela sorrindo de cinta-liga, não se esqueça).


Em Amsterdã, além da prostituição, também há o consumo aberto de certas drogas consideradas ilícitas em muitos lugares no mundo.

Tudo que é cannabis (maconha prensada, haxixe e outras variáveis) pode ser livremente comprado; mas cogumelos, cocaína, heroína, LSD e morfina são totalmente proibidas.
Os chamados coffeeshops, como o The Grasshopper e o The Bulldog, são estabelecimentos facilmente reconhecidos pela bandeira com os triângulos verde e branco dispostos lado a lado em um lugar visível (qualquer tipo de propaganda é proibida por lei). Coffeeshops não são “cafés” e não vendem bebidas alcoólicas, mas você pode frequentar bares que vendem cerveja e permitem o uso de maconha trazida pelo cliente.


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